sábado, 30 de novembro de 2013

- 127 dias

20 horas - Milhares de dedos acusadores 'você não vai passar por essa impune'.... e eu só queria dormir em paz.

Mas, parece que nem no sono há paz. Onde jaz a paz?

Todos temem a morte... não há paz na morte. Então por que ouço 'partiu desta para a melhor?'.

Todo mundo concorda que esta vida é... não encontro a palavra certa... acho que a vida não é, ninguém é. Quem garante que você, que eu não somos meros marionetes na mente de uma mente doentia?

Sim.... e o dono dessa mente nos assopra repetidamente nos nossos  ouvidos 'o melhor está por vir'... 'o melhor está por vir'.... 'o melhor está por vir'... 'o melhor está por vir'...

e você que é um babaca acaba acreditando. Foda-se se você chegou nesse nível tão 'elevando' de crença... porque seu destino está selado... acredite ou não... se-la-do!!! Capisce,  got it  understand?

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

- 128 dias

23 horas - Por um momento flutuo... por um momento só. Vou com tudo ao chão... o que é isso de querer ignorar a força da gravidade?

Vai ser idiota assim do outro lado.... e o pior é que continuo acreditando que sou mais forte.... sou uma merda mesmo... igual a todas as merdas de gente que se acha grande coisa só porque tem duas pernas e anda ereto....bando de babacas.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

- 129 dias

18 horas - E o calor é sufocante, gritos ao longe vão se aproximando, aumentando de volume de modo louco... gritos loucos, enlouquecedores.... é enlouquecedor... Muitos vão urrar quando ouvirem isso que ouço.

E ouvir o que ouço pra muitos será inevitável.... e as escadas não acabam nunca.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

- 130 dias

12 horas - Silêncio! Não desperte os monstros... e eu continuo a descer, a luz parece cada vez mais forte... e o calor... ah! o calor... insuportável. Falta-me o ar, parece que vou sufocar... a boa sensação, do início da minha descida, foge de mim... corre pra cima enquanto uma força descomunal me empurra pra baixo.... ou me puxa... sei lá. Será a força da gravidade a me puxar? É isso? No fim a gravidade vence? Tudo, absolutamnte tudo vai perder pra ela... que sugará uma a uma as coisas deste mundo... as almas deste mundo?

Um buraco, apertado, cheirando mal... um fedor inexplicável - acho que por aqui não há moscas... você sabia que se não existissem moscas nosso planeta federia? - quente, quente, quente... insuportavelmente quente...

e um diabinho de tridente e chifrinhos com um sorrisinho fino em seus lábios....

Mentira! Isso aí que acabei de escrever foi só pra descontrair... se o inferno fosse comandado por alguém assim seria no mínimo hilário...

terça-feira, 26 de novembro de 2013

- 131 dias

23 horas - Descia por uma escada brilhante, o brilho lá embaixo me atraía cada vez mais... por que as coisa brilhosas nos atraem? Deveriam nos repelir, ofuscam nossos olhos... mas não, atraem. E nós como mansos cachorrinhos seguimos abanando o rabinho, felizes porque alguém se importou conosco.

E olha que esse alguém pode ter intenções escondidas... más intenções... só nos vai fazer maldade, o brilho cada vez mais brilhoso, continua me atraindo. Pros braços de quem estou indo?

Sinto-me sufocar e não faço nada a não ser continuar... descendo. Quando eu chegar lá embaixo conto o que encontrei... ou não.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

- 132 dias

23 horas - Quem acredita em um tem de acreditar no outro.... sei que você já leu isso em algum lugar... ou se pertence a um ou a outro...

domingo, 24 de novembro de 2013

- 133 dias

14 horas - Diante da vastidão do espaço e da imensidão do tempo, eu não sou nada. Merda de constatação!

sábado, 23 de novembro de 2013

- 134 dias

21 horas - Hoje perambulei pelas ruas... o vento frio, apesar de novembro. Nuvens pesadas perambularam pelo céu o dia todo. O mundo gris... sou um sobrevivente da guerra interna em mim.

Alguém sabe da minha dor.... como esse alguém pode voltar pra casa e olhar nos olhos dos que lhe são próximos? Queima no peito meu coração, cada batida é uma aguilhoada... uma ferroada.

E há pessoas que sorriem, insanas... não sabem o que as esperam.

Mais um maldito dia que se arrasta rumo ao fim. Pobre de mim... e de você, é claro.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

- 135 dias

23 horas - Um pesadelo dentro de um pesadelo. Algo estranho no ar. Não há como negar. Falta de esperança de ser feliz. Eu? Sim, mas eu não ter esperança não é nenhuma novidade... sou assim desde sempre e o serei pra toda a eternidade.

Estou me referindo a você. Com essa cara bonita... fingida de bonita, debaixo de toda essa maquiagem, escondida atrás da máscara. Que infelicidade você transpira... o cheiro horrível é sentido de longe. É assim que vi você hoje. Andando pela cidade.

Que figura triste, deprimente. E eu até que estava em um bom dia. Mas ver você com essa cara fingida de felicidade me cortou como uma navalha afiada....Jesus Christ!!! Quando é que você vai assumir que está tudo perdido...

Tu-do-per-di-do!!!  Sim, pra sempre... pra toda a eternidade. Acho que o melhor a fazer mesmo é colocar a camisa de força em você. Um pesadelo... sim, sim... dentro de um pesadelo.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

- 136 dias

11 horas - Tenho caminhado devagar, cada vez mais devagar. Não, não pense que é o peso dos anos.... ou o peso do corpo. Pouco falei de mim, também pouco importa o que sou ou o que não sou... mas estou apenas chegando à casa dos quarenta. Por que revelo minha idade? Porque, quando digo que estou caminhando cada vez mais devagar, certamente a imagem que você cria é de um ser ancião... um corpo velho, gasto pelo tempo. Também meu corpo é bem cuidado... pratico atividades físicas... no limite, no extremo, adrenalina total... é um vício. Só mais uma.

Não, não sou velh@, nem nov@... não sou nada.

O que me pesa? Tudo. Tenho o peso da vida tatuado no meu corpo, na minha mente gritando como se fosse uma ferida purulenta... sou uma pústula viva... com um coração batendo... forte... fraco... forte... fraco... forte.... fraco...

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

- 137 dias

17 horas - O que você conhece sobre a morte? Nada!! Apenas sabe que ela existe... e parece que ela é triste.

O que eu sei sobre a morte? Duas coisas:
a) Todo mundo morre.
b) Ninguém nunca voltou pra dizer como é.

Estranho isso, né? Ninguenzinho de nada voltar... No mínimo deve ser melhor do que aqui... se não fosse, alguém teria furado a cortina que separa vida e morte e teria voltado.

Talvez fantasmas existam... e só podem ser vistos por seus iguais... talvez.

Não gosto dos 'talvez'. Uma coisa tem de ser ou de não ser. Seria mais simples, né?

Pois é.... e eu continuo achando que há uma mente demente por detrás de tudo isso... talvez ;)

terça-feira, 19 de novembro de 2013

- 138 dias

18 horas - Você tem certeza de que não está sonhando? Sim... tá bom... que garantia você me dá que tudo isso não passa de um sonho na cabeça de um maluco brincando de casinha? Pense nisso...

Exausto de fadiga e você e eu, claro, temos de continuar na vida... só pode haver um carrasco louco nos impondo isso... ah! mas há alegrias!!! - você me diz todo satisfeito como se tivesse acabado de descobrir a América....

claro que há, qual o maluco que não se compraz com a dor depois de uma dose de felicidade?

Só assim você pode medir a sua dor.... viva só na dor e você não terá parâmetro nenhum pra comparar

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

- 139 dias

12 horas - "Para se ser feliz até um certo ponto é preciso ter-se sofrido até esse mesmo ponto" (E. A. Poe).
Tá bom, Ed... então, quando eu chegar no ponto, vou explodir de felicidade... me poupe, man!!

domingo, 17 de novembro de 2013

- 140 dias

20 horas - Inutilidade da vida... carência de vida. Vida 24 horas por dia sem vida... desprezo total.... uma sequência de pequenas merdas inúteis... assim são os momentos de vida que você está vivendo.
Ah! Você pensou que eu diria estar vivendo momentos assim... eu não vivo momentos... eu não vivo nada.

Você, sim... nessa estupidez de vida que leva é que vive pequenos momentos de merda e mais nada. Sim, e mais nada.

sábado, 16 de novembro de 2013

- 141 dias

21 horas - Saco cheio de tudo... a vida, o mundo, as pessoas, tudo me cansa. Nada tem sentido, nexo nenhum...

E isso não é um privilégio meu. Desde o primeiro homem, a primeira mulher... Adão e Eva já acharam um saco a vida que levavam e tiveram de experimentar alguma coisa diferente, precisaram colocar um temperinho pra engolir melhor a ideia de ser gente... aí colocaram um pouco de pimenta pra suportar... mas se estreparam total.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

- 142 dias

21 horas - Perda, fracasso. Desespero total.

E a lógica seria eu não me importar. Então, por que ainda me importo?  Que merda fizeram com a minha mente que não tenho controle dela?

A que conclusão chego? Que ninguém é dono de sua própria vida... própria vida, o caralho. Se minha vida fosse REALMENTE minha eu não me importaria com nada do que tenho perdendo, do que venho perdendo. Por que nada me importa, sabia? Realmente nada me importa... então acaba com esse aperto no meu peito que as frustrações me trazem.

Eu não me importo... mesmo. Pode tirar tudo de mim, não estou nem aí. Só, por favor, ao tirar não coloca no lugar o medo, o sofrimento, nem esse aperto no peito.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

- 144 dias

14 horas - Meu Deus como as pessoas são contraditórias.... que saco e eu tenho de conviver com gente.

Outra coisa, o Danúbio não tem nada a ver com meu humor, mau humor, a bem da verdade. A vida é uma merda e eu acabo descontado no coitado do rio, que nem sabe que eu existo.

Mas que ele tem um nascimento sinistro, tem. E uma morte... bem uma morte total,  né!? Porque ele simplesmente é engolido pelo Mar Negro.

Você já pensou se lá do outro lado for assim? Você... engolido... por uma escuridão salgada, gelada...

terça-feira, 12 de novembro de 2013

- 145 dias

14 horas - O rio Danúbio nasce na Floresta negra e morre no Mar Negro. Isso sim que é destino cruel.

Vocë sabia que há pessoas por aí que afirmam ser a Floresta Negra assombrada por lobisomens, magos, bruxas e o diabo nos mais diferentes disfarces. Ah! o diabo... e você pensou que eu jamais me referiria a ele. Apareceu. O início de todos os males.... porque alguém tinha de ser culpado. Pois é.... e ele está lá onde nasce Danúbio. Ou é o Danúbio que começa lá onde está o diabo (veja bem, não sou eu que estou afirmando que o diabo está la, são as pessoas por aí... e colocaram no Google).
É claro então que o rio carrega consigo DNA.... ou não, você acha que ele saiu de lá incólume...
(mas, só pra você não ficar tão arrepiad@ com tantas assombrações.... também dizem por aí, por aqui, que há anõezinhos bem bonzinhos lá só pra contabalançar com o mal que por lá há). Bom, isso dá manga pra muita conversa (é assim que a gente diz, não é?)... E também não se preocupe se ficar arrepiad@, ninguém vai ver.

E o Danúbio segue seu curso... e morre nos braço do Mar Negro. É muita escuridão... É a treva.

E o Danúbio não é azul coisa nenhuma. Se disseram isso pra voê, estavam querendo te enganar ;) e eu sorri... Nossa! Quanto tempo que eu não sabia o que era sorrir um sorriso diferente daquele sorriso de festa que visto pra não assustar meus pacientes.

Ah e coitado do Danúbio... ele realmente não tem nada a ver com isso.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

- 146 dias

21 horas - O coitado do cachorro do meu vizinho... e eu fiquei aqui pensando nas agruras da vida. Há uma multidão de gente... há igual ou maior quantidade de cachorros. Cachorros têm alma? Não sei... mas também não vai fazer a menor diferença...

Agora, pro cachorro do meu vizinho, pra você, pra mim... ah! vai, se vai. Não vai dar pra chegar do lado de lá e dizer eu não sabia. É como Lei, você não pode dizer que não sabia.... desculpa esfarrapada... não vai te ajudar em nada. Nem pra mim. Mas a vida é assim, não é?

Ah! com você, não? Você está feliz... tá bom eu acredito e esse descuido com seu corpo, com sua mente... e tudo está bem. Nem vem... você não consegue me enganar.

E eu... bem eu ainda penteio meus cabelos, passo perfume... sim disfarço a podridão que é dentro de mim. Disfarce melhor se quiser que eu acredite, por favor.

domingo, 10 de novembro de 2013

- 147 dias

13 horas - 'Torna-te aquilo que és' disse Nietsche. O cachorro do meu vizinho se tornou um resignado? Não o vejo reclamar... e olha que há coisas neste mundo pra se queixar, pra lamentar, pra reivindicar, pra exigir.

E ele fica lá, como um pobre coitado, aceitando tudo na mais completa submissão.

Fomos feitos pra viver o dia exatamente como ele aparece: negro, fétido, pesado como chumbo, desesperançado... alguns raiozinhos de sol (o osso sendo jogado, e a gente abanando o rabinho... heheheh uma diversãozinha) e uma tempestade para apagar qualquer resqupicio daquela pseudofelicidade... é, amigo, esta é a cara de felicidade: momentânea... vem e vai num piscar de olhos.

Ah! e você sabia que vai ficando cada vez mais difícil? Pois é, não quero estragar seu dia (talvez hoje você tenha sentido um raiozinho de sol... viu um ossinho sacudindo na mão da vida)... mas vai ficar cada vez pior, pode acreditar. Nada fica melhor. É pura ilusão... pense bem... você não está feliz com a sua situação, no mínimo, conformado. Sim, sim, a vida conformou você pra poder brincar melhor com seus dias. Não se iluda... ela é um carrasco implacável e sábio... muito sábio.

sábado, 9 de novembro de 2013

- 148 dias

20 horas - Esperança... que mal é este?

Eu só queria saber quem criou a esperança. Hoje fiquei olhando o cachorro do meu vizinho no parque. Ele (o meu vizinho) lia o jornal sentado em um banco. O cachorro deitado ao lado dele esperava... de quando em quando, o meu vizinho jogava longe um osso de borracha, o cachorro num salto ficava em pé, abanava o rabo alegremente (eu acho, pelo menos parecia que o cachorro estava bem satisfeito) e corria na direção do osso. Pegava o osso com os dentes e corria de volta pro lado do meu vizinho - que ficava absorto na sua leitura.O cachorro ficava alguns instantes, balançando o rabo, com um olhar de cachorro pidão olhando pro meu vizinho - que não se dava conta de nada. O cachorro, resignado, deitava do lado do meu vizinho, deixava o osso cair no chão e se deixava ficar... esperando.

Que esperança tinha o cachorro?

Até que meu vizinho acabou de ler o jornal, levantou-se, jogou o jornal na lixeira e voltou para o apartamento. E o cachorro atrás dele... resignado.

Somos todos resignados?

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

- 150 dias

23 horas - E eu acordo. Os sonhos, ou pesadelos... nem sei mais. Como seria viver sem dormir?

Ou não viver? Como encontrar o fim dessa angústia inexprimível? A noite não terá fim? Sempre ouvi dizer que a alvorada chega. Onde ela está? Perdeu o caminho até mim? Você a prendeu num calabouço?

Se eu implorar, você a solta e deixa vir até mim. Não tenho forças... preciso de ajuda. Preciso que parem com esta tortura que é a minha vida.

O que faço?

E você? Você está bem? Diga-me que não.... que você vive as mesmas angústias que eu... preciso saber que não estou sozinh@ nesta jornada... preciso ter alguém seguindo a mesma estrada. Desesperadamente... preciso. Diga-me queThoreau estava certo quando disse que " maioria dos homens vive uma existência de tranquilo desespero". Ele estava certo, não estava.... você também está desesperado, não está? Espero que sim.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

terça-feira, 5 de novembro de 2013

- 152 dias

22:00 horas - E a estrada se agiganta à minha frente. Dói a alma... é disso que sou feito. Um espírito abatido que segue por uma estrada sem fim. Tudo igual, infinitamente igual. Não sei se é dia ou se é noite. Não sei se esse espaço que ocupo agora tem a separação entre dias e noites... parece sempre noite, parece sempre dia. Parece sempre o mesmo dia, a mesma noite.

Há quanto tempo estou aqui? O tempo passa aqui? Não há sol, não há lua, não há luzeiros no firmamento... não há firmamento.

Solitário... eu sigo. Sim, eu fui um solitário em vida, por opção; mas não solitário o suficiente pra me preparar pra essa solidão. Aqui sou solitário de tudo... sinto falta até de mim. Onde estou?

E se lá do outro lado for assim?

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

- 153 dias

23 horas - Uma longa estrada pela frente.... uma espessa névoa, só uma faca poderia cortá-la... e eu tinha de seguir em frente. O medo. Meu companheiro de dias e noites, que não me abandona, com seus longos tentáculos não desistia de tentar me sufocar. Seus longos dedos ao redor do meu pescoço, o ar cada vez  mais raro, mais caro.

E eu tinha de seguir... tenho de seguir. Grandes árvores ladeiam a estrada, há flores... eu deveria me sentir a salvo, deveria me sentir em segurança. Mas o coração bate aceleradamente apertado dentro do peito... o olhos cansados se esforçam para decifrar o que tem mais à frente. Nada... só a estrada, as árvores e eu.

Então sigo, sem ter ideia de onde me levará cada passo, do que me espera a cada passo. Uma eternidade assim: solitário... só eu, uma estrada e as árvores.... que parece que parecem rir de mim.

E se lá do outro lado for assim? Uma estrada sem fim? Pobre, pobre de mim....

domingo, 3 de novembro de 2013

- 154 dias

16 horas - Sim, sim... sei que ontem não registrei nada. Você percebeu? Se você tem um pouco de noção das coisas, não teria percebido... ontem foi dia dos mortos e num dia assim a gente merece é comemorar. E a minha comemoração foi assumir ser um morto o dia inteiro... e o que os mortos fazem? Nada! Pois é....

Você esqueceu que era seu dia? Você não comemora o seu dia? Você sabe/lembrou que é o dia de todos os mortos, mas não o SEU dia. Tá brincando? Você se considera exatamente o quê? Vivo?

Tá.... faz-me rir... ou chorar.

Desculpe-me se o choquei com essa verdade. Mas, você deveria mesmo era me agradecer... há morte pra todo lado... só os cegos não veem. E agora eu abri seus olhos... Não há mais desculpas.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

- 155 dias

23 horas - Mais uma vez aqui... que monotonia. Projeção futura improvável: vai ter fim... mas vai ter fim.