sábado, 6 de julho de 2013

- 359 dias

11 horas - o sono não vem.

No racha, um azar desgraçado (ou eu deveria chamar de uma sorte dos diabos?) do dono do carro mais amarelo que gema de ovo. Bateu na traseira de outro carro, rodopiou, girou, rolou no asfalto, bateu em outro carro e se espatifou de frente pra um caminhão.

O cheiro da morte.... as garras da morte.

Boa vodka... me deixou anestesiado por um bom tempo... acordei no volante do meu carro, não tinha a mínima ideia de onde estava - eram 3 horas da manhã.

O sol brilha hoje, assim como brilhou ontem. Ontem o dono do carro amarelo - companheiro dos rachas mais incríveis... mais adrenalínicos do mundo - viu o sol nascer pela última vez.

É isso que a vida faz com a gente. Tira de cena quem não quer sair... e deixa quem está louco pra partir.

Comer? Não, nem hoje, nem amanhã...

Sorrir? Não, nem hoje, nem amanhã - ainda bem que é fim de semana. Não sou obrigado a sorrir pro freguês.

Um picada, ou duas.... ou três - não estou com cabeça pra resolver isso agora.

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